Seleção por competência


Escolher apenas uma pessoa, entre várias, para fazer parte da nossa vida nunca foi, nem será, um processo fácil. Questões como “e se fosse...”,
“será que...”, virão antes, durante e depois da tomada de decisão. A incerteza e a pressão natural são potencializadas, dentro das organizações, em decorrência de um cenário cada vez mais exigente. Não nos contentamos mais com alguém que faz algo correto. Buscamos “aquele” profissional capaz de comportar-se alinhado aos valores do grupo. O inverso também é verdadeiro: o ser humano dará o seu melhor e sentirá vontade de contribuir se o time ao qual está inserido atende às suas demandas éticas e relacionais, mesmo antes das técnicas e financeiras.

A Seleção por Competência é um subsistema da Gestão por Competência, adotada pelas organizações modernas, que tira o foco do controle e passa para o de desenvolvimento contínuo, buscando identificar o melhor candidato (interno ou externo) para uma vaga específica. O conhecido CHA (conhecimento=saber; habilidade=saber fazer; atitude=querer fazer) que buscava definir o que é ser competente, hoje inclui a letra “R” de resultado (CHA+R=CHAR).

Queremos profissionais que exprimam suas competências em comportamentos para resolver problemas do contexto sócio-econômico-político-social, contribuindo para a sustentabilidade, perenidade da instituição e o máximo de engajamento dos envolvidos. Esse é o desafio da seleção, porta de entrada do capital humano nas equipes.

Entretanto, precisamos ir além do acertar na escolha. Queremos ser escolhidos pelo candidato, queremos reter e atrair talentos. O impacto financeiro, nos clientes e no moral do grupo é alto em decorrência de um desligamento precoce.

Um gestor de alta performance desenvolve equipes excepcionais, é alvo de admiração, retém e atrai talentos . Esse tipo de líder está valorizado, e escasso, no mercado.

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